Autor: Rodrigo Lemes

O paradigma proposto por Fritjof Capra destaca a importância de observar a natureza para entender a sustentabilidade. A sustentabilidade implica em reduzir perdas de energia e reconhecer que os sistemas ecológicos se autorregulam. O equilíbrio é dinâmico, e a mudança é constante; assim, o foco deve ser na otimização, não na maximização, pois esta última pode levar ao colapso do sistema. Está na hora de pensarmos nisso!

Será que a evolução de Darwin guardou definitivamente a esperança dentro da caixa de Pandora? Será que o caminho natural é a geração desses sistemas trituradores de vida?

O problema complexo das recorrentes inundações necessitam de uma abordagem interdisciplinar e bastante diálogo. Somente assim podemos garantir desenvolvimento socioambiental sustentável. Sigam a leitura e compreendam o ponto de vista.

A pandemia tem mudado a realidade de áreas naturais, cada vez mais requisitadas. Porém os objetivos de criação de Unidades de Conservação nem sempre são observados por esse novo público.

O combate a Fake News virou condição fundamental para a continuidade da existência da vida humana na terra.

A criação do PARNA da Restinga de Jurubatiba em 1998 representou uma quebra de paradigma dentro do IBAMA, devido à carência na época de dados sobre espécies endêmicas e questões relacionadas à conformação da unidade.

Na última semana de 2019 milhões de banhistas que procuraram a costa da região Norte fluminense para festejar o fim do ano foram surpreendidos com uma grande quantidade de material vegetal que entrelaçava os banhistas e gerava um incômodo abraço de afogado durante os banhos de mar. Era o abraço de afogado do meio ambiente.

Na eminência do encerramento do ano, vimos o fenômeno de janeiro de 2008 se repetir: o rompimento da barra arenosa das lagoas costeiras mais importantes da região, as lagoas de Carapebus e do Paulista (Figura 1), que juntas, concentram um importante manancial de água doce e populações diversas de animais e plantas aquáticas.

O município de Macaé é uma das poucas regiões do planeta Terra que possui em seu território uma diversidade tão

Esse texto nasce da necessidade de aprofundarmos uma questão relacionada as atuais discussões sobre o papel do governo Bolsonaro frente as queimadas e a rápida incineração da boa imagem que o agronegócio brasileiro vem tentando construir, desde a época da crise da vaca louca na Europa.